Narração: COMO EU CONTRIBUO PARA A PAZ NO MUNDO, de Camila Nunes Correia
Bom, meu nome é Camila Nunes, tenho 14 anos, e moro na vila Embratel. Eu contribuo com a paz ajudando as pessoas mais necessitadas.
O meu bairro é um dos lugares mais violentos em São Luís, então eu convido algumas crianças da minha rua para irem até a minha casa, faço pipoca e mostro a elas programas educativos, desenhos e filmes. E as crianças que não sabem ler, eu gosto de ensiná-las.
Bom, assim como Gandhi e Martin Luther King e outros líderes do mundo tinham um sonho, eu também tenho: que asviolência e as drogas acabem.
Narração: COMO EU CONTRIBUO PARA A PAZ NO MEU MUNDO, de Dina Maria da Silva.
Meu nome é Dina, tenho 15 anos e moro no Sá Viana. No meu bairro acontecem muitas brigas e mortes. Já perdi um amigo por causa da violência e acho que poderia contribuir parando de brigar na minha própria casa.
Eu tenho consciência de que posso pensar no que eu quero, e que posso ser uma pessoa melhor. Desse modo, tenho certeza que vou contribuir para uma vida melhor para mim, para a minha família e meus amigos.
Narração: COMO EU CONTRIBUO PARA A PAZ NO MUNDO?, de Leandro Dias
Eu sou Leandro dias Pacheco, tenho 15 anos, estudo na U. E. B Henrique de La Roque Almeida , faço 9º ano, moro na vila Embratel na rua 10. Moro com os meus avós, tios e primos, e ajudo no que é necessário.
O que eu gosto mais de contribuir é participando do Projeto Direitos Humanos, que fala a respeito dos Direitos da criança e do adolescente, as pessoas idosas, o grupo Lgbt, população em situação de rua, tortura e povos quilombolas.
A paz é importante para todos por que as pessoas compartilham, ajudam, doam e recebem esse modo de Vida. Paz é liberdade.
Narração: Contribuindo para a paz, de Dina Maria da Silva
Eu posso contribuir para a paz parando de discriminar meu irmão por ser negro.
Dizendo não a violência física e psicológica. Sendo mais humilde e generosa com a minha família e meus amigos. Ouvir mais meus pais, pois sei que tudo que eles falam e para o meu bem.
Cuidar mais do meio ambiente, dar mais importância aos seres vivos, ter um consumo mais responsável e contribuir para o desenvolvimento da minha casa,e de minha comunidade e respeitar os idosos.
Não é fácil encontrar a paz, mas pelo contrário, é exigido de mim comprometimento, disciplina e determinação, mas é um caminho possível. A paz é possível basta querer.
Narração: COMO EU CONTRIBUO PARA A PAZ NO MEU MUNDO, de Jéssica Mendes.
Eu me chamo Jéssica Mendes, tenho 15 anos. Eu contribuo para a paz no mundo através da compreensão e do carinho que devemos ter uns com os outros, sem qualquer diferença, principalmente em nossas casas onde mais devemos ter a paz.
A escola é o segundo lugar onde devemos cultivar a paz, pois é através dela transmitimos nosso conhecimento para a humanidade.
É sempre bom a gente viver em paz, principalmente com as pessoas que amamos.
Descrição: O MEU LAR, MINHA CASA, de Dina Maria da Silva.
Eu moro com meus pais e mais dois irmãos. A minha mãe tem 40 anos e meu pai 60 anos, e por essa diferença de idade eles brigam muito. Mas apesar de tudo gosto muito deles. O meu pai me dá muito sermão, mas sei que ele só quer o meu bem. Minha mãe não fala muito comigo, nós parecemos duas estranhas.
Meus irmãos são muito loucos adoram sair para brincar e quase não param em casa. E também tem a minha cachorra que é a única que não briga comigo.
Dissertação: A PAZ É TUDO, de Jorgiana Mendes
A paz é um sentimento que demonstra amor, solidariedade e respeito.
A paz nos torna pessoas melhores; traz esperança, amor, alegria e felicidade. É o sentimento mais bonito que o ser humano pode transmitir para outra pessoa. Porque através dela, promovemos o respeito às diferenças, o diálogo e incentivamos a construção de um mundo melhor.
Dissertação: A PAZ NA COMUNIDADE, de Jéssica Mendes
A paz na nossa comunidade está morrendo a cada dia que passa. Para que isso não aconteça, devemos mostrar para nossa comunidade que isso pode mudar.
A paz está morrendo por falta de diálogo e respeito com as pessoas, além das brigas sem necessidade. A paz está morrendo principalmente nas nossas casas, lugar onde ela deveria estar mais presente.
As escolas são o principal foco de divulgação da paz, pois nelas podemos transmitir os princípios da paz para o maior número de pessoas, que irão multiplicar esse conhecimento para outras pessoas, até chegar à nossa comunidade.
Dissertação: A PAZ DE CADA DIA, de Beatriz.
Na vida da gente esquecemos um grande detalhe: não reconhecer o nosso direito pela paz.
A cada dia na minha comunidade ocorre um fato de violência: briga de rua, assaltos nos comércios, poluição da nossa comunidade, tráfico de drogas... Tudo isso poderia ser melhorado de uma simples forma, para que possamos agir rapidamente contra a violência: deixar as brigas de lado e partir para uma boa conversa. Assim evitaremos agredir fisicamente ou verbalmente os outros; usar drogas, armas e etc.
Só haverá paz quando não houver conflitos na comunidade.
Descrição: FAMÍLIA SAPECA, de Enoc de Sousa
Lar doce lar, cheio de pessoas movendo-se, meus irmãos indo pra escola, eu e meu pai indo trabalhar e as reclamações a toda hora. “Oh menino ajeita esse cabelo!”, “Menino não esquece de escovar os dentes!”, “Mas que chulé? Procura trocar essa meia!”.
Em outros momentos, está uma calmaria só, tudo parado igual escola em época de fim de ano.
Onde está minha caneta? Cadê minha revista? O controle da TV?. Eita família bagunceira! Não respeitam o meu espaço! Bem que podia ter uma porta neste quarto, isso está virando uma coisa pública.
Enfim, somos assim! Quem vê à distância acha um ambiente tumultuado, eu que o diga!
Narração: COMO EU ENCONTRO MINHA PAZ INTERIOR?, de Jorgiana Mendes
Na minha alma, no meu coração. A paz é a essência que nos deixa voando, alegre e nos deixa bem com nós mesmos e com os outros. A paz faz eu me relacionar com o outro, sem brigas, sem discussões e sem violência.
A paz nos mostra que a convivência com outra pessoa pode ter harmonia, alegria, amor, esperança. A paz nos oferece essas coisas que tornam nossa vida melhor.
Amor e Paz...
Descrição: MINHA CASA, MEU LAR, de Beatriz
Minha casa é meu lar. Moro com minha tia e meus primos, numa casa simples, com sala, dois quartos, cozinha e banheiro. Eu costumo conversar diariamente com minha tia e brinco com meus primos. Passo o dia em casa, fazendo algo que possa ocupar meu tempo. Lendo e fazendo as atividades e da escola. A tia briga comigo por não querer ir à escola dias de sexta-feira.
Eu sou assim, gosto de quem eu sou. Dou valor àquilo que me fortalece e me ajuda nas horas mais difíceis da minha vida.
Narração: COMO EU ENCONTRO A MINHA PAZ INTERIOR?, de Beatriz
Eu espero dia e noite para encontrar a paz em mim. Passei por dificuldades que nunca pensei que eu iria passar.
Sofri, chorei, guardei mágoas e, guardo até hoje. Espero que algum dia possa deixar de guarda-las dentro de mim.
Sempre penso em encontrar minha mãe, meu pai e meus irmãos, para que algum dia possamos ficar todos juntos, até o último dia das nossas vidas. Eu sempre esperei isso, espero até hoje e sempre esperarei esse dia acontecer em minha vida, para que eu possa viver feliz, alegremente e em paz com minha família.
Narração: COMO EU CONTRIBUO PARA A PAZ NO MEU MUNDO, de Nathália
Eu sou a Nathália, tenho 13 anos. Eu já ajudei muitas pessoas lá na minha rua.
Eu ajudava uma mulher a levar as sacolas todas às vezes para casa dela e, ela dava até um agrado para mim.
Tinha um moço em frente a minha casa, ele morava sozinho, não tinha mulher, ele já era bem idoso, ele também era cego, a casa dele era muito bagunçada e suja; de vez enquando eu vou arrumar pra ele, eu também o ajudava a atravessar a rua, ele me agradecia muito.
Eu gosto muito de ajudar as pessoas. Na rua onde eu moro tem muita violência, tiroteio e venda de drogas entre as pessoas. Seria tão bom se tudo isso acabasse e todas as pessoas no mundos se ajudassem, sabendo lidar umas com as outras e aceitando que ninguém é igual.
Eu queria que toda droga e violência acabassem, vamos viver em PAZ!
Narração: COMO ENCONTRO A MINHA PAZ INTERIOR?, de Jéssica Mendes
Eu encontro a minha paz, através de um dia ensolarado. Quando olho as pessoas se cumprimentando, crianças cantando e brincando; adolescentes namorando; jovens tocando as cordas do violão.
É sempre bom a gente sentir a paz e, vê que as pessoas ao nosso redor sentem o mesmo.
Paz, solidariedade, carinho, perdão, amor...
Descrição: MINHA CASA, de Edileuza
O meu lar é como um palácio, cheio de riquezas, não materais, mas sentimentais. Nele, há um rei que está sempre a me proteger, e o seu nome é PAI. Junto ao rei encontramos a rainha, seu nome é MÃE, e ela nunca deixa de demonstrar seu amor.
Neste palácio, há também um príncipe que me enche de carinho, seu nome é IRMÃO e , às vezes, me enche a paciência.
Por fim, temos uma princesinha que é muito meiga, que sou eu, não dou muito trabalho, mas quando eu quero uma coisa, eu faço de tudo para tê-la.
O rei trabalha todos os dias para que não falte nada no palácio. A rainha cuida para que os herdeiros tenham o melhor que ela pode oferecer, e estes são um pouco bagunceiros, mas vivem em paz.
Dissertação: EXERCENDO E REPASSANDO A PAZ, de Lázaro Diniz.
Primeiramente para se propagar a paz é preciso exercê-la em nosso dia-a-dia, com pequenos gestos e atitudes. Podemos, portanto, levá-la para as pessoas. Mas sabemos que hoje em dia nem todas as pessoas têm essa generosidade dentro de si.
Há muitas pessoas maldosas no mundo de hoje, pessoas que por ventura já passaram por algum trauma no seu passado e acabaram descontando em outras, sem terem a mínima culpa. Isso ocorre em todos os ambientes, sejam eles, em casa, no trabalho, na escola, na rua, independentemente do lugar.
Com certeza, a educação foi o que lhes faltou, para terem uma noção de que a violência não os levará a lugar algum, e terem a certeza de que o melhor remédio para qualquer tipo de situação é o diálogo.
Para se propagar a paz e preciso vivê-la e depois repassá-la para aquelas pessoas que não tiveram a experiência de exercê-la. Pois será com a verdadeira paz que elas serão transformadas.
Dissertação: COMO EU ENCONTRO A MINHA PAZ INTERIOR?, de Lázaro Diniz
No mundo em que vivemos hoje, certamente muitos acham que a paz jê não existe, porque com tantas guerras que hoje em dia nos deparamos, as pessoas já não acreditam que ainda haja esperança.
A paz é algo que, se percebermos, vem das pequenas coisas e atitudes.
A minha vida não é tão diferente como as das outras pessoas, cada um tem seu momento, passamos por momentos difíceis, complicados, cheios de barreiras e ainda existem pessoas que também não querem nos ver felizes. Mas, apesar de tudo isso eu posso encontrar a paz simplesmente encarando esses fatos com calma e pensamento positivo, pois enquanto o céu for azul haverá esperança.
Narração: COMO EU CONTRIBUO PARA A PAZ NO MUNDO?, Lázaro Diniz
Eu particulamente já contribui para a paz no meu mundo como um todo. A paz não é apenas ajudar uns aos outros, pois isso é conseqüência da nossa educação. Para termos uma boa educação, não significa que comecemos tê-la na escola, mas o princípio disso é a família.
A educação é um fator preponderante para se obter a paz no mundo, pois é dela que vem a sensibilidade de termos a atitude de sermos gentis, cumprimentar as pessoas, contribuir com a limpeza em nosso ambiente e principalmente amarmos uns aos outros, para vivermos em sociedade. Com certeza, com a paz o mundo viverá melhor.
Narração: EU E A COMUNICAÇÃO, Leandro Dias Pacheco
A comunicação me traz inspiração, imaginação e a vida. se eu fosse surdo ou mudo eu iria me comunicar por meio de gestos. E se eu fosse cego, eu iria me comunicar por meio de falas. Enfim, a comunicação dá vida a todos os seres humanos.
Por meio dessa comunicação, os seres humanos se inspiram. E o filme me mostrou que mesmo tendo alguma deficiência ou dificuldade física, a vida não acabou. O importante de tudo isso é que podemos nos comunicar. Esse é o valor da nossa vida, é o que eu entendo e sinto.